As mulheres estão cada vez mais ocupando o posto de atuar como tatuadoras. Antes, protagonizado por homens, agora as oportunidades na profissão estão equilibradas. Seja pelo estilo mais suave, delicado e caprichoso, as mulheres conquistam uma clientela em grande expansão. A Julia Cherem, mineira de Juiz de Fora, que é fotógrafa desde 2013, começou a trabalhar com tatuagem no início da quarentena. "Os casamentos que costumo fotografar foram cancelados, e para conquistar renda profissional fui estimulada por uma amiga". Julia conta que sempre gostou de desenhar, e o isolamento social abriu a oportunidade de poder colocar em prática esse ofício, então encaixou o útil à paixão. Além de se dedicar a tatuar outras pessoas, ela também curte muito o estilo da arte, em seu corpo, tem dezenas de tatuagens.
Atualmente, com a retomada dos eventos e atividades comerciais que demandam a fotografia, Julia, se divide em duas profissões, ou paixões: fotografia e tatuagem.